Cansei de mestrar pra bardos que usavam suas violas pra da porrada, magos que "esqueceram" que podiam ter usado uma palavra de poder, ao invés de descer o cajado na orelha do chefe final, e guerreiros que compraram tantos talentos de combate, mas não saem dos seus míseros +6/+1.
Se você escolhe a sua classe porque o nome é bacana ou a ilustração é bem feita, esquece tudo isso, e vai ler um bom livro de literatura portuguesa do séc. XV, que pelo menos você vai ter cultura pra não falar bobagem na frente de gente culta.
E ao mesmo tempo, parabenizo aquele que, mesmo com o personagem nas últimas, e vendo que eh so parti pro tapa que o problema se resolve em 2 turnos continua a tocar o seu banjo, ou a conjurar uma magia, ou pega a fixa pra fuça em de novo naquela infindável lista de talentos por um que possa imobiliza o inimigo sem matá-lo, ou que arrebente a cara dele de uma vez.
Grato,
Lord Iron Druka
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